domingo, 17 de maio de 2020

São chegados os tempos - Sinais dos tempos - A geração nova - GÊNESE


SÃO CHEGADOS SO TEMPOS
SINAIS DOS TEMPOS
A GERAÇÃO NOVA



SINAIS DOS TEMPOS:

1.São chegados os tempos, dizem-nos de todas as partes, marcados por Deus, em que grandes acontecimentos se vão dar para regeneração da humanidade. Em que sentido se devem entender essas palavras proféticas? Para os incrédulos, nenhuma importância têm; aos seus olhos, nada mais exprimem que uma crença pueril, sem fundamento. Para a maioria dos crentes, elas apresentam qualquer coisa de místico e de sobrenatural, parecendo-lhes prenunciadoras da subversão das leis da natureza. São igualmente errôneas ambas essas interpretações: a primeira, porque envolve uma negação da Providência; a segunda, porque tais palavras não anunciam a perturbação das leis da natureza, mas o cumprimento dessas leis.

2. Tudo na Criação é harmonia; tudo revela uma previdência que  não se desmente, nem nas menores, nem nas maiores coisas. Temos, pois, que afastar, desde logo, toda ideia de capricho, por inconciliável com a Sabedoria divina. Em segundo lugar, se a nossa época está designada para a realização de certas coisas, é que estas têm uma razão de ser na marcha do conjunto. Isto posto, diremos que o nosso globo, como tudo o que existe, está submetido à lei do progresso. Ele progride, fisicamente, pela transformação dos  elementos que o compõem e, moralmente, pela depuração dos Espíritos encarnados e desencarnados que o povoam. Ambos esses progressos se realizam paralelamente, porquanto o melhoramento da habitação guarda relação com o do habitante. Fisicamente, o globo terráqueo há experimentado transformações que a Ciência tem comprovado e que o tornaram sucessivamente habitável por seres cada vez mais aperfeiçoados. Moralmente, a humanidade progride pelo desenvolvimento da inteligência, do senso moral e do abrandamento dos costumes. Ao mesmo tempo que o melhoramento do globo se opera sob a ação das forças materiais, os homens para isso concorrem pelos esforços de sua inteligência. Saneiam as regiões insalubres, tornam mais fáceis as comunicações e mais produtiva a terra.
De duas maneiras se executa esse duplo progresso: uma, lenta, gradual e insensível; a outra, caracterizada por mudanças bruscas, a cada uma das quais corresponde um movimento ascensional mais rápido, que assinala, mediante impressões bem acentuadas, os períodos progressivos da humanidade. Esses movimentos, subordinados, quanto às particularidades, ao livre-arbítrio dos homens, são, de certo modo, fatias em seu conjunto, porque estão sujeitos a leis, como os que se verificam  na germinação, no crescimento e na maturidade das plantas. Por isso é que o movimento progressivo se efetua, às vezes, de modo parcial, isto é, limitado a uma raça ou a uma nação, doutras vezes, de modo geral.
O progresso da humanidade se cumpre, pois, em virtude de uma lei. Ora, como todas as leis da natureza são obra eterna da sabedoria e da presciência divinas, tudo o que é efeito dessas leis resulta da vontade de Deus, não de uma vontade acidental e caprichosa, mas de uma vontade imutável. Quando, por conseguinte, a humanidade está madura para subir um degrau, pode dizer-se que são chegados os tempos marcados por Deus, como se pode dizer também que, em tal estação, eles chegam a maturação dos frutos e sua colheita.

3. Do fato de ser inevitável, porque é da natureza o movimento progressivo da humanidade, não se segue que Deus lhe seja indiferente e que, depois de ter estabelecido leis, se haja recolhido à inação, deixando  que, depois de ter estabelecido leis, se haja recolhido à inação, deixando que as coisas caminhem por si sós. Sem dúvida, suas leis são eternas e imutáveis, mas porque a sua própria vontade é eterna e constante e porque os eu pensamento anima sem interrupção todas as coisas. Esse pensamento, que em tudo penetra, é a força inteligente e permanente que mantém a harmonia em tudo. Cessasse ele um só instante de atuar e o universo seria como um relógio sem pêndulo regulador. Deus, pois, vela incessantemente pela execução de suas leis e o Espíritos que povoam dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.




A TRANSFORMAÇÃO É BIOLÓGICA, SOCIOLÓGICA E GENEALÓGICA


Na Terra, temos criaturas bem primitivas e criaturas evoluídas intelectualmente e moralmente. Nós tivemos um Francisco de Assis e temos ao mesmo tempo um criminoso. A justiça divina é cheia de misericórdia. Os que não conseguirem seguir o progresso da Terra, renascerão, não por castigo mas por possibilidade de evolução em planetas mais atrasados, primitivos e para eles, será como se tivessem perdido o paraíso.



quarta-feira, 13 de maio de 2020

Fatima | Official Trailer

Bastidores da Mediunidade - Espírito Nora - médium Emanuel Cristiano

Apresentação







INTÉRPRETES DA VERDADE - Prefácio (págs. IX a XIV)

Faculdade humana e natural, a mediunidade está na Terra desde os primeiros processos da manifestação do homem no planeta.
Se os grandes acontecimentos históricos, sociais e políticos tiveram os seus mártires, a mediunidade, como mecanismo de  evolução, não recuou diante dos suplícios que a ignorância e a fantasia humanas, aliadas ao poder tirânico, lhe impuseram ao longo dos séculos. Homens e mulheres foram supliciados até a morte, por serem a prova viva da verdade espiritual.
Muitos dos primitivos cristãos, médiuns de acurados recursos, tiveram o peito traspassado por flechas incandescentes, outros foram cozidos vivos em azeite fervendo, inúmeros destroçados por feras impiedosas, sob os gritos e aplausos da turba romana, patrocinada pelos imperadores despóticos. O Cristianismo, porém, vencia, construindo suas ekklesias sob as manifestações espirituais; os mensageiros do Senhor, representando a verdade, não se calaram e os profetas se multiplicavam a cada dia. A história da Igreja é cravada de fenômenos mediúnicos e muitos dos seus eleitos foram médiuns na Terra. De Santo Agostinho a Joana D'arc, ambos, entidades que dos Espíritos conclamando os homens para as grandes transformações.  Se o bispo de Hipona é o símbolo da vitória sobre si mesmo, a partir de uma experiência mediúnica, a virgem de  Orleães representa o martírio e o heroísmo da mediunidade em favor dos homens e da verdade.
Após o período das trevas, depois da reforma protestante e das mudanças processadas pelas revoluções científica e francesam nos séculos XVI, XVII e XVIII, o mundo receberia um novo pentecostes.
No final da primeira metade do século XIX, os fenômenos de Hydesville chamaram a atenção da comunidade científica e as mesas dançaram na América e na Europa. O próprio fenômeno se apresentou anunciando: "somos os homens que faleceram segundo o corpo e ressurgidos em espírito tocamos as trombetas da imortalidade da alma".
Os "mortos" saíram das "sepultaras" e falaram diretamente à razão humana, agindo sobre os elementos materiais, impondo um novo enigma aos sábios.
Nesse mesmo século, instalou-se o império da matéria, tudo era ciência, Deus deixava de existir. No velho mundo, durante e fervura de novas ideias,  na pátria que fez da razão uma deusa, diante das espessas nuvens do materialismo europeu, surge o sol fulgente da verdade, Allan Kardec!
O extraordinário Codificador do Espiritismo aplicou metodologia  científica aos fenômenos chamados, à época, de insólitos, empregou toda a sua genialidade e cultura milenares a serviço da organização dos ensinos dos Imortais, lançando, em livros, a filosofia, a ciência e a religião espíritas. A mediunidade deixava de ser considerada mística e sobrenatural para ser elevada ao grau de faculdade humana.
Hoje, iluminados pela Terceira Revelação, podemos compreender que a capacidade mediúnica é coisa santa e deve ser santamente praticada; é sublime missão, traduzida no labor sério, discreto e, na maioria das vezes, anônimo, dos médiuns em benefício da humanidade.
Com efeito, os medianeiros não são arautos reencarnados. Em sua maioria, estão em necessárias provas e rígidas expiações para a sua própria melhoria. Vencendo-se  é que se colocarão no caminho da santidade, estendido, sempre, a todas as criaturas.
Contudo, mesmo sob as bênçãos do Consolador, com o amparo da Codificação Espírita, muitos companheiros da mediunidade têm desperdiçado as suas vivências no corpo denso, desviando-se do caminho reto, indicado pelas obras da Codificação laureadas pelo Cristianismo. Inúmeros rejeitam a simplicidade, consorciando-se  com o orgulho, almejando a notoriedade, a fama, a vaidade pessoal, tropeçando nos próprios escândalos, engendrando dias difíceis e horas de severas amarguras, nesta ou em existências futuras.
Eis que surgem os Espíritos do Senhor, representando a misericórdia divina, no acaso dos equívocos humanos, nos céus tenebrosos dos que se embriagaram com a vaidade. Quais estrelas diamantinas, iluminam a noite fria dos que se perderam, ou aconselham os que permanecem em boa marcha, apontando com lucidez para o Cristo.
Com o objetivo de recordar os preceitos espíritas e de cooperar na instrução dos que trabalham com a mediunidade, o Espírito de Nora trouxe, uma vez mais, parte da sua respeitável experiência no trato com a fenomenologia espírita, no tocante à responsabilidade e às consequências morais na aplicação da ferramenta mediúnica.
Estes não são contos criados na imaginação dos que habitamos o mundo espiritual, eles retratam dramas verdadeiros; seus  personagens foram construídos para melhor ilustrar os bastidores da mediunidade, incentivando a ética espírita-cristã nos fenômenos medianímicos.
Não te impomos princípios novos, muito menos historietas  para deleite do intelecto, reapresentamos o alerta fraterno e as diretrizes doutrinárias que nos fazem rememorar, em cada apólogo, a necessidade do estudo e da transformação moral na tarefa com a mediunidade.
Recebe, caro, leitor, este trabalho, como a contribuição de Nora aos que têm a grata satisfação de cooperarem com o Senhor, ao mesmo tempo em que se aprimoram sob o sol dos testemunhos.

Amigo medianeiro, sejam O Livro dos Médiuns e as demais obras básicas o teu canal, o teu guia, a fim de que possas santificar, por meio do trabalho cristão, a ferramenta sublime que Deus te confiou.
Aos profetas modernos, coragem e bom ânimo! Possamos todos, os que trabalhamos com as faculdades psíquicas, sorver, em cada narrativa aqui apresentada, a orientação e a valorização das obras de Allan Kardec, que nos conclamam para sermos, na Terra, nos moldes de Jesus, os intérpretes da verdade.

Campinas, 30 de Julho de 2003.
Wilson Ferreira de Mello (Espírito)




Rendendo graças ao Senhor, guardando no peito a gratidão pela oportunidade de orientar e servir.


CAPÍTULO  V 

DIÁLOGO AMIGO



Agradece a bênção do anonimato, porque a fama tem desvirtuado muitos corações despreparados, a empolgação orgulhosa tem gerado muito arrependimento.

Trabalha de tal forma que o teu coração se converta no sublime intérprete do amor divino em benefício da humanidade.

Capítulo VI

Mediunidade e Vaidade




Apagou-se para o mundo, mas produziu luminosamente  no campo do espírito, fazendo jus ao salário bom e discreto médium espírita.


A mediunidade com Jesus e Kardec não se deixa vencer pelas tentativas da fascinação.

Capítulo IV

No Desenvolvimento Mediúnica



A certeza de que o trabalho no bem, a conversa esclarecedora e sincera é sempre alavanca de progresso.

Capítulo III

Após a reunião mediúnica



Diante da mente transformada pelo sofrimento e o coração desejoso em progredir, fazer prece verdadeira com votos de vitória no porvir.



Capítulo II

Mãos Vazias



Assegurando que os médiuns estariam unidos às forças superiores, com a prática do bem  e o poder da prece.

Capítulo I

Compromisso Mediúnico






Todos somos carentes da misericórdia divina, pois que trazemos inúmeros débitos do passado, e a reencarnação é oportunidade valorosa de crescimento.

No trabalho mediúnico, para os que atuam com verdade e bondade, nunca faltará proteção espiritual.

Os bons Espíritos só se  aproximam e só se coadunam com o amor, a verdade e a sinceridade.

Aquele que recusar o trabalho mediúnico perderá a oportunidade de progresso e terá natural dificuldade de desbravar a selva das próprias imperfeições, sem usar o mecanismo concedido por Deus.











Joana d'Arc (Filme/Drama) -1999- (Completo/Dublado)

sexta-feira, 8 de maio de 2020

Por que não andar de bicicleta durante a pandemia da Covid-19

SETE MOTIVOS PARA NÃO PEDALAR DURANTE A PANDEMIA:




1. VOCÊ PODE SE CONTAMINAR MESMO PEDALANDO SOZINHO:






Muitos acreditam que, tomando os devidos cuidados e evitando o contato com terceiros, o risco de contaminação não existe. Porém, há indícios de que isso não é verdade.


Já foram encontrados vírus nas fezes e na urina, e também indícios que o vírus pode sobreviver em água limpa (sem cloro) / esgoto por até 2 dias. Essa água / esgoto pode estar no asfalto ou estrada de terra em poças. Se esta água respigar na roupa ou pior, na sua caramanhola, existe o risco de você se contaminar - pense em todas as vezes que o pneu dianteiro jogou alguma coisa no seu rosto ou que outro veículo passou em uma poça, mesmo pequena, jogando água em você.


Uma das fontes (Organização Mundial da Saúde), diz até a data do artigo (3 de Março), não ter identificado casos desse tipo de transmissão, porém a fonte da MedSpace, de 18 de Março, sugere que essa possibilidade é muito plausível. Não sabemos se existem estudos nessa direção. A recomendação do Dr. Eduardo Davidovich é evitar esse tipo de contato.






2.É PRECISO EVITAR HOSPITAIS DURANTE A PANDEMIA:






Em muitos países do mundo e em algumas cidades do Brasil, o sistema de saúde já está em colapso. Segundo Luiz Mandetta, ministro da Saúde, o número de infectados vai disparar em Abril, e a previsão é que o sistema de saúde do Brasil entre em uma crise profunda em hospitais públicos e particulares, e isso gera diversos problemas óbvios, principalmente em casos de acidentes de bicicleta.


Digamos que você sofra uma pequena fratura, torção ou um pequeno corte que precise de pontos, algo bem comum para quem pedala. Se você precisar ir para o hospital, lembre-se que ele estará lotado de pessoas com coronavírus, e suas chances de contágio são altas. Neste caso, você terá que ficar em isolamento total, o que é bem pior do que ficar em quarentena, além de poder servir de vetor para a doença, contagiando outras pessoas, inclusive dentro da sua própria casa.


Em cidades onde o sistema já está travado, você pode simplesmente nem receber atendimento e, em casos de acidentes mais sérios que exigem internação, você estará pegando a vaga de alguém que precisa, além de aumentar consideravelmente suas chances de ser contaminado durante sua internação. Lembre-se que a pessoa que vai ficar sem atendimento por coronavírus pode ser você, ou alguém da sua família.






3. CADA VEZ QUE VOCÊ SAI, O VÍRUS PODE VOLTAR COM VOCÊ:






O coronavírus é bastante resistente aos elementos, podendo sobreviver por horas e até dias em diferentes superfícies, segundo os últimos estudos. Ele pode ficar nas suas roupas, sapatilha, bicicleta, capacete, óculos e até nos pneus. Com isso, as chances de trazer o problema para dentro de casa e para as pessoas que você ama fica maior - afinal, é muito complexo, pra não dizer praticamente impossível, higienizar tudo.


Lembre-se que mesmo em um ambiente controlado como um hospital, repleto de profissionais totalmente protegidos e com muito mais experiencia em descontaminação do que um cidadão comum, existem muitos e muitos casos de médicos e enfermeiros pegando a doença.


Mesmo tomando todos os cuidados, é fácil esquecer alguns procedimentos. Para quem mora em condomínios, isso significa não tocar (ou higienizar a todo toque) maçanetas de portas, elevadores e até do seu próprio carro em prédios com manobristas.


Numa situação hipotética, você pode ter tocado em uma superfície contaminada sem lembrar e então vai tocar, no mínimo no seu guidon e freios se for uma bike urbana, mas podendo chegar aos trocadores de marcha, fivela do seu capacete, óculos, luvas, ciclocomputador e sapatilha numa bike esportiva.






4. SUA IMUNIDADE PODE BAIXAR SE VOCÊ EXAGERAR:






Sim, treinar é super importante para manter a imunidade do corpo em alta. Porém, treinos pesados podem deixar você mais fraco e suscetível ao coronavírus e também para outras doenças. No momento, você não quer pegar nem Covid-19, nem gripe e nem nada que possa te deixar mais fraco ou que tenha que te levar ao hospital.


Lembre-se que você só tem um sistema imunológico e, diferente do que muitos acreditam, é possível pegar duas doenças ao mesmo tempo - o mesmo vale para treinos indoor, então tente pegar leve.






5. CRIMINALIDADE - UMA PARTICULARIDADE DO BRASIL:






Recentemente, um grupo de estudiosos britânicos emitiu um comunicado afirmando que sair para pedalar pode ser positivo para manter o sistema imunológico saudável e evitar a depressão causada pelo confinamento. Porém, a situação no Brasil é completamente diferente da Europa.


É bem sabido que, em tempos de crise econômica - e sim ela vai acontecer de forma nunca antes vista - os níveis de criminalidade tendem a aumentar. Serão milhões de pessoas desempregadas e, com certeza, uma parcela vai entrar para o mundo do crime.


Além disso, assim como você, o ladrão também precisa de dinheiro para se manter vivo. Lembre-se que as ruas estão desertas e que o número de possível vítimas é muito menor. Com isso, você com sua bicicleta são um alvo tentador.






6. DESCOBERTAS SOBRE O VÍRUS AINDA ESTÃO SENDO FEITAS:






Por ter acontecido muito rapidamente, a cada hora podem surgir novas descobertas, positivas ou negativas, sobre o coronavírus.Até semana passada, não era dito sobre a sobrevivência dele em superfícies, recomendando apenas manter distância para outras pessoas. Depois, foi dito que ele sobrevivia em superfícies por apenas algumas horas. Hoje, estudos já comprovam que ele pode sobreviver por alguns dias.


Da mesma maneira, já comprovado por dados, que jovens saudáveis também podem ficar em estado grave e que para eles "não é apenas uma gripe".


Outras informações ainda não 100% confirmadas, dizem que o vírus podem deixar sequelas ou de longa duração, podendo mesmo diminuir sua capacidade aeróbica.


Além disso, não é descartado que o vírus possa sofrer mutações e ficar ainda mais forte, reforçando ainda mais todas as medidas acima.






7. VOCÊ PODE TER PROBLEMAS COM A JUSTIÇA E SUA COMUNIDADE:






Tanto a justiça quanto outras pessoas estão de olho em todas as atividades. Recentemente no Brasil tivemos o caso de ciclistas de que descumpriu a recomendação de isolamento depois de se exporem ao vírus e além de terem se tornado alvo em redes sociais, foram obrigado pela justiça a ficar em confinamento.


Na Europa, ciclistas já estão sendo multados e suas atividades monitoradas em redes como o Strava. Aqui no Brasil, embora a atividade não esteja proibida, com certeza já não é bem vista e, caso você tenha contato com alguém contaminado e saia para pedalar, o mesmo tipo de ação pode acontecer com você em caso de denúncia.


Fique atento as leis / recomendações não só do país, mas também dos estados e cidades.




Conclusão


Embora a vontade de sair para pedalar e os benefícios da bike como esporte estejam para lá de comprovados, infelizmente agora é o momento de tentar manter-se dentro de casa o máximo possível. Lembre-se que, quanto mais pessoas contaminadas, mais tempo esta crise vai durar. Portanto, fique em casa e faça a sua parte para que o mundo saia desta situação o quanto antes.






A alternativa mais adotada para o ciclista é o jogo virtual Zwift, em que gente de todo mundo compete usando rolo de treinamento.






Para informações confiáveis sobre a pandemia, acesse o site da Organização Mundial de Saúde, o site da ANVISA e o canal do Átila Iamarino - Especialista.

segunda-feira, 4 de maio de 2020

Os milagres no sentido teológico

1. Na acepção etimológica, a palavra milagre (de miraculum, admirar) significa: prodígio, maravilha; coisa extraordinária. A Academia definiu-a deste modo: Um ato do poder divino contrário às leis da natureza, conhecidas.
Na acepção usual, essa palavra perdeu, como tantas outras, a significação primitiva. De geral, que era, se tornou de aplicação restrita a uma ordem particular de fatos. No entender das massas, um milagre implica a ideia de um fato extranatural; no sentido teológico, é uma derrogação das leis da natureza, por meio da qual Deus manifesta o seu poder. Tal, com efeito, a acepção vulgar, que se tornou o sentido próprio, de modo que só por comparação e por metáfora a palavra se aplica às circunstâncias ordinárias da vida.

Um dos caracteres do milagre propriamente dito é o ser inexplicável, por isso mesmo que se realiza com exclusão das leis naturais.  É tanto essa a ideia que se lhe associa que, se um fato milagroso vem a encontrar explicação,  se diz que já não constitui milagre, por muito espantoso que seja. O que, para a Igreja, dá valor aos milagres é, precisamente, a origem sobrenatural deles e a impossibilidade de serem explicados. Ela se firmou tão bem sobre esse ponto, que o assimilarem-se os milagres aos fenômenos da natureza constitui para ela uma heresia, um atentado contra a fé, tanto assim que excomungou e até aqui queimou muita gente por não ter querido crer em certos milagres.
Outro caráter é o ser insólito, isolado excepcional. Logo que um fenômeno se reproduz, quer espontânea, quer voluntariamente, é que está submetido a uma lei e, desde então, seja ou não seja conhecida a lei, já não pode haver milagres.